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São Paulo ainda registra alagamentos e trânsito intenso após temporal

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A região metropolitana de São Paulo ainda sente os impactos da forte chuva que ocorreu durante a tarde desta sexta-feira (24). Segundo registro do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) municipal, cinco pontos de alagamento seguem intransitáveis na cidade. No pior momento, hoje, foram 32 pontos ativos. 

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) da capital registra 510 quilômetros (km) de trânsito, volume anormal para a noite paulistana em janeiro. Pico superou os 520 km.

O transporte sobre trilhos continua afetado. As linhas 1,2 e 3 do metrô só voltaram ao normal às 20h55, mesmo horário em que a CPTM anunciou normalização das linhas 11 e 13. A linha 12-Safira continua com trecho interrompido, após um raio derrubar a energia na linha. Segundo registros da Defesa Civil 13.190 raios foram registrados na área da capital durante a tempestade desta tarde, sendo 6.292 o número de raios que atingiram o solo e 6.898 os registrados dentro das nuvens.

Segundo a Defesa Civil, o Corpo de Bombeiros registrou 219 ocorrências relacionadas a inundações, quatro chamados para desmoronamento e desabamento, 97 chamados para queda de árvore e três chamados para queda de fiação elétrica. Os ventos atingiram velocidades de 63 km/h, e o volume acumulado de chuva chegou a 124 milímetros. 

Não houve registros de feridos ou desaparecidos, porém um telhado de um prédio comercial na Vila Maria desabou, atingindo veículos. Parte do teto do Shopping Center Norte, na Vila Guilherme, também colapsou.

No município de Carapicuíba, na parte Oeste da Região Metropolitana, mais de 100 residências ficaram alagadas. Houve registro de uma pessoa que transitava por uma via alagada com a motocicleta e foi arrastada pela força das águas, porém, até o momento, não houve acionamento do Corpo de Bombeiros. 

Fonte: Agência EBC de Comunicação

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Sobrevivente do holocausto: é preciso denunciar apologias ao nazismo

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Rolande Fichberg deixou a Europa quando tinha 7 anos. De família judia, perseguida pelo regime nazista, ela é uma das sobreviventes do holocausto, que matou 11 milhões de pessoas, sendo 6 milhões, judeus. Aos 85 anos, ela assistiu o empresário bilionário norte-americano Elon Musk reproduzir o gesto do regime que foi responsável pela morte de muitos de seus familiares. Para ela, isso não pode passar incólume.

“Não era meu desejo assistir um ato igual àquele, o levantamento de um braço no sinal, a apologia ao nazismo, já que eu luto tanto contra isso. Mas isso acontece e a gente tem que combater. E é bom denunciar, é bom todo mundo saber que não passou despercebido, que aconteceu e que as pessoas tomaram até sua posição”, defendeu.

“A gente tem que se importar sim com tudo que acontece, denunciar e mostrar a nossa indignação”.


Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Rolande Fichberg, sobreviente do Holocausto, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Rolande Fichberg, sobreviente do Holocausto, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Rolande Fichberg, sobreviente do Holocausto, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas, no Palácio da Cidade – Fernando Frazão/Agência Brasil

Neste domingo (26), Rolande Fichberg participou de cerimônia em homenagem às vítimas do regime nazista e pela passagem dos 80 anos da libertação dos prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. O evento, no Palácio da Cidade do Rio de Janeiro, marca o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, celebrado nesta segunda-feira (27), implementado por meio de resolução da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2005.

Auschwitz foi uma rede de campos de concentração localizados no sul da Polônia em áreas anexadas pela Alemanha Nazista. É considerada o maior símbolo do holocausto durante a Segunda Guerra Mundial, entre 1939 e 1945. Apenas em Auschwitz foram mortas aproximadamente 1,2 milhão de pessoas. Além dos judeus, minorias como pessoas LGBTI+, ciganos, pessoas negras, pessoas com deficiência, entre outras, foram também perseguidas e mortas não somente em Auschwitz, mas também nos demais campos de concentração.

Rolande Fichberg viveu isso de perto. A avó e seis tios foram presos em Auschwitz e morreram ou dentro do próprio campo de concentração ou não conseguiram sobreviver às sequelas deixadas. “Muitos morreram sem saber por que, pelo simples fato de serem judeus e mais os 5 milhões que não eram judeus e que muitas vezes talvez nem soubessem por que estavam nessa situação”, relembra.

O evento no Palácio da Cidade, sob o tema 80 anos depois: Memória, Resistência e Esperança, foi uma ação colaborativa entre o vereador Flávio Valle e a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (FIERJ) e com apoios da Prefeitura, e da Confederação Israelita do Brasil (Conib). A cerimônia reuniu autoridades, sobreviventes do Holocausto e seus descendentes, políticos e autoridades eclesiais.

Em discurso, o Secretário Municipal de Cultura, Lucas Padilha, também defendeu que apologias ao nazismo não podem ser aceitas atualmente. “Na internet, que a gente saiba exatamente o que os símbolos significam. Que a gente jamais relativize um símbolo nazista em 2025”, disse em discurso na cerimônia.

Preservação da memória

O presidente da FIERJ, Bruno Feigelson, defendeu a importância de se preservar a memória das vítimas, para que o holocausto não seja esquecido e isso não se repita em nenhum lugar do mundo. Ele também ressaltou a importância do Brasil para os judeus.


Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O presidente da Federação israelita do Estado do Rio de Janeiro, Bruno Feigelson, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O presidente da Federação israelita do Estado do Rio de Janeiro, Bruno Feigelson, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O presidente da Federação israelita do Estado do Rio de Janeiro, Bruno Feigelson, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto Fernando Frazão/Agência Brasil

“O Brasil entrou na guerra e lutou contra a atrocidade que foi o Eixo do Mal, compreendido ali na época pela Alemanha Nazista, pela Itália Fascista. A participação do Brasil foi muito importante, inclusive culminou com a libertação dos prisioneiros tanto de Auschwitz quanto de todas as pessoas que estavam ali sendo dizimadas”, disse.

Ele também destacou o papel do Brasil como país que recebeu muitos judeus, como os próprios bisavós. “Se eu estou aqui e tantos outros judeus estão aqui há muitas gerações no Brasil e tanto contribuíram com esse país, é porque o Brasil abriu as portas para que a gente fosse recebido”.

Também presente na cerimônia Cônsul-Geral da República Federal da Alemanha, Jan Freigang, afirmou que a Alemanha assume a responsabilidade pelo holocausto e pela preservação da memória para isso não volte a acontecer.

“A Alemanha reafirma sua responsabilidade inabalável pela ruptura da civilização cometida de forma nunca antes vista, que foi o holocausto. A memória dessa ruptura, seu enfrentamento e construção de uma memória voltada para o futuro é, para nós, uma tarefa permanente”, garantiu.

Segundo Freigang a Alemanha busca combater qualquer forma de antissemitismo, mesmo discordando de posicionamentos de Israel. “A nossa responsabilidade histórica significa que a Alemanha continuará a defender, mesmo em tempos de críticas ao governo israelense, o direito de existência e a segurança do Estado de Israel”.

Ele também chamou atenção para os riscos atuais da disseminação de ideias e ideais extremistas e apologias ao nazismo. “Infelizmente tudo isso está crescendo, tanto off-line quanto on-line, e o on-line é amplificado por algoritmos e até mesmo por indivíduos poderosos com visões extremistas”.


Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O Cônsul-Geral da Alemanha, Jan Freigang, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O Cônsul-Geral da Alemanha, Jan Freigang, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O Cônsul-Geral da Alemanha, Jan Freigang, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto – Fernando Frazão/Agência Brasil

Luta por justiça

Durante a cerimônia, sete velas foram acesas por sobreviventes, autoridades políticas, líderes religiosos e jovens.⁠ Ana Bursztyn Miranda, uma das presas políticas durante a ditadura no Brasil, entre 1964 e 1985, que integra o Coletivo RJ Memória, Verdade, Justiça, Reparação e Democracia, foi uma das pessoas que acenderam uma das velas.


Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Ana Bursztyn Miranda fala no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Ana Bursztyn Miranda fala no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Ana Bursztyn Miranda fala no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto – Fernando Frazão/Agência Brasil

 A exemplo da Alemanha, que assume os crimes cometidos, Miranda defendeu, em discurso a necessidade do Brasil assumir também o que foi feito durante a ditadura.

“A memória do holocausto, felizmente, hoje está consagrada porque o nazismo foi derrotado, o Terceiro Reich foi condenado pela memória histórica. A verdade apareceu, a justiça em grande parte foi realizada em tribunais públicos. Há relatos dos sobreviventes, livros, filmes, palestras, homenagens, como esta de hoje. Não há ruas e logradouros, me parece, na Alemanha com homenagens a nazistas. Houve reparação financeira e moral às vítimas”, disse, acrescentando que, em relação à ditadura, não ocorre o mesmo.

“Nós vamos normalizar, vamos considerar normal? Sessenta anos depois, a ditadura de 64 ainda não terminou, não foi derrotada”, disse.

Fonte: Agência EBC de Comunicação

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Novo prédio do Masp abre ao público pela primeira vez

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Como parte das celebrações pelo aniversário de São Paulo, comemorado neste sábado, o Museu de Arte de São Paulo (Masp) abriu as portas do novo edifício neste final de semana – e pela primeira vez ao público. Mas foi só para dar um gostinho, já que a abertura oficial do prédio, que recebeu o nome de Pietro Maria Bardi, só ocorre em março

Para esse “prelúdio”, como foi chamado o evento, o Masp está apresentando uma programação toda gratuita e que passa por shows, contação de histórias, apresentação de danças e leituras de cartas escritas pela arquiteta Lina Bo Bardi, que projetou o prédio original do museu. Neste domingo, por exemplo, o museu abriu suas portas com uma apresentação do Coral de Heliópolis, que se apresentou próximo à porta de entrada, no primeiro subsolo.

“O evento se chama Prelúdio, porque tem essa ideia de uma antecipação, de um aquecimento para o que vai vir. O Masp abre o novo edifício, com exposições, em 28 de março, mas a gente quis dar esse presente para a cidade de São Paulo, nesse momento de aniversário. Então o prédio abriu para a população conhecer a arquitetura e tem uma série de atividades culturais multidisciplinares para que eles pudessem também vir até o Masp para apreciar um espetáculo de dança, um teatro, música, programação infantil”, disse Paulo Vicelli, diretor de Experiência e Comunicação do museu. “Esse fim de semana é um tira-gosto para as pessoas matarem a curiosidade e para ver como ele está por dentro e apreciar toda essa programação que a gente pensou”, completou.

O chefe de cozinha João Carlos Casangel, 37 anos, foi um dos visitantes do novo prédio do Masp na manhã deste domingo. “Meu namorado conhecia o Coral de Heliópolis e viemos por conta disso. Foi uma apresentação linda, que trouxe algo mais atual, com músicas mais contemporâneas como Milton Nascimento e Emicida”, contou à reportagem da Agência Brasil. Mas não foi só o coral que os atraiu. “Estou bastante curioso para conhecer o restante do novo prédio do Masp”, falou.

Mas há também quem não conseguiu ingressos na internet para curtir a programação deste domingo e entrou em uma fila, do lado de fora, aguardando por uma chance de entrar no novo espaço. Esse foi o caso da engenheira civil Veronica Mariko Mori, 48 anos, que trabalha com manutenção predial. “Estou com curiosidade para conhecer este novo local de artes, anexo ao Masp que já é grandioso. Bateu curiosidade para conhecer as novas instalações”, disse. “De início, minha maior curiosidade é entender como foi feita a construção, até pela minha formação. E também entender como ele vai interagir, se ele é mais moderno ou contemporâneo. Visto de fora ele me parece mais moderno e tecnológico”.

Novo edifício

O novo edifício está localizado ao lado do prédio tradicional do Masp – e que é um cartão postal da cidade de São Paulo, com suas imensas colunas vermelhas e um vão livre.

Este novo edifício recebeu o nome de Pietro Maria Bardi, crítico e marchand italiano que dirigiu o museu entre os anos de 1947 e 1990. Já o edifício mais conhecido e histórico tem o nome de sua projetista, a arquiteta Lina Bo Bardi.

O novo prédio tem 14 andares, aumentando a área de atuação do Masp de 10.485 m2 para 21.863 m2. Nesta nova edificação, o Masp passará a ter cinco novas galerias para exposições, duas áreas multiuso, salas de aula, laboratório de conservação, área de acolhimento de público, restaurante e café, além de depósitos e docas para carga e descarga de obras de arte.

“O Masp sentia a necessidade de expandir seus limites. A gente até fala que o Masp cresceu: o edifício já não era suficiente para tudo que a gente gostaria de fazer. E o novo edifício complementa uma série de espaços e de possibilidades que no prédio histórico não eram possíveis de acontecer. Aqui [no novo prédio] tem um espaço de docas, que a gente não tinha lá, e um espaço todo de área técnica, que agora a gente consegue comportar. Há também espaço para o Masp Escola, um espaço dedicado para as aulas e para os cursos”, explicou Vicelli.

O novo edifício foi construído totalmente com doações e recursos privados. “Ele foi todo construído com dinheiro privado, de doadores, pessoa física, que não se utilizaram de leis de incentivo. Então, isso também já é um precedente único no Brasil e a gente espera que isso seja exemplo para outras instituições e para outros doadores também poderem se inspirar nesse exemplo bem-sucedido”, disse Vicelli.

Mais informações sobre o novo edifício podem ser encontradas no site do museu.

Fonte: Agência EBC de Comunicação

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Motociclista é mais uma vítima das chuvas no estado de SP

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A Defesa Civil do estado de São Paulo confirmou ter encontrado neste domingo (26) o corpo de um motociclista que foi arrastado pela enxurrada na Rua Panambi, no bairro Cumbica, em Guarulhos, Grande São Paulo. Segundo o órgão, a enxurrada se formou após uma forte chuva que caiu sobre Guarulhos ontem. A identidade da vítima não foi revelada.

Este motociclista é a 16ª vítima de chuvas no estado de São Paulo desde o dia 1 de dezembro, quando teve início a Operação Chuvas no estado.

Ontem, o corpo de um idoso de 73 anos foi encontrado no bairro de Pinheiros, na capital paulista, após sua casa ter sido alagada pelas chuvas da última sexta-feira, dia em que a cidade registrou o terceiro maior volume de chuva da série histórica, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Na tarde deste domingo, toda a cidade de São Paulo entrou em estado de atenção para alagamentos, com a subprefeitura de Itaim Paulista entrando em estado de alerta para chuvas.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), o forte calor registrado nos últimos dias deve diminuir a partir de hoje. Já as chuvas típicas de verão continuam até o fim de janeiro.

Um alerta divulgado ontem pela Defesa Civil aponta que chuvas intensas devem ocorrer em todo o estado paulista até a próxima terça-feira (28). Essas condições climáticas serão causadas pela passagem de uma frente fria, que trará pancadas de chuva acompanhadas de raios e rajadas de vento. 

 

 

Fonte: Agência EBC de Comunicação

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