O ano de 2024 foi marcante para o esporte sul-mato-grossense. O Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), realizou ações que vão desde investimentos robustos até iniciativas de inclusão e festivais inovadores, além de reforçar o esporte como ferramenta de transformação social.
Entre os destaques, estão a destinação de R$ 7 milhões para projetos esportivos por meio de edital histórico, a atualização da lei estadual que fundamenta os programas Bolsa Atleta e Bolsa Técnico, e a realização de festivais que mobilizaram milhares de pessoas pelo estado.
Edital de R$ 7 milhões impulsiona o esporte
O Governo do Estado deu importante passo para fortalecer o esporte no estado ao lançar o edital “Esporte e Transformação Social: Novas Conquistas em Mato Grosso do Sul”. Com um investimento de R$ 7 milhões, o edital foi estruturado para contemplar três manifestações esportivas: formação, vivência e excelência, abrangendo iniciativas voltadas para diferentes níveis e modalidades do esporte.
O recurso foi distribuído entre sete categorias estratégicas: o esporte como ferramenta de transformação social, promovendo inclusão e impacto comunitário; as modalidades de aventura, que valorizam atividades ao ar livre e exploram o potencial natural do estado; a avaliação da saúde e desempenho de atletas, garantindo avanços técnicos e cuidados com o bem-estar esportivo; e o esporte de rendimento, tanto na fase infantojuvenil quanto na adulta, com foco no incentivo a talentos emergentes e no fortalecimento de competições em alto nível.
Também foram contempladas ações voltadas ao esporte de alto rendimento adulto e o apoio a federações esportivas. O resultado final com os projetos aprovados foi publicado, e os pagamentos previstos serão realizados em 2025
Reestruturação no Bolsa Atleta e Bolsa Técnico
Uma das principais conquistas do ano foi a aprovação, em novembro, de mudanças significativas no programa Bolsa Atleta e Técnico. Três novas categorias foram incluídas: Bolsa Atleta Nacional Surdolímpico, Bolsa Atleta Pré-Olímpico, Paralímpico e Surdolímpico, e Bolsa Atleta Pódio Complementar Surdolímpico. Pela primeira vez, a comunidade surda foi contemplada com categorias específicas, ampliando o alcance do programa. Para pleitear o benefício, os atletas devem estar filiados a entidades esportivas de surdos em âmbito estadual ou nacional.
Festival de Verão
O Festival de Verão foi um sucesso, reunindo mais de três mil pessoas no Parque das Nações Indígenas para desfrutar de momentos de lazer e esporte ao ar livre.
O evento foi repleto de atividades gratuitas como ioga, ciclismo kids, capoeira, muay thay, jiu-jitsu, brinquedos, show artístico, canoagem, arco e flecha, fitdance, kung-fu, grupos de corrida, pipas, skate, caminhada orientada, crossfit, entre outras atividades.
Festival de Praia
Com objetivo de fortalecer e divulgar as modalidades de areia no estado, o Festival de Praia reuniu cerca de 620 atletas e atraiu mais de três mil pessoas em atividades esportivas e de lazer durante toda a temporada nas cidades do interior.
O Festival de Praia passou, ao longo de 2024, por cinco municípios: Bela Vista, Coxim, Bonito, Sonora e Aparecida do Taboado. As modalidades praticadas foram beach tennis, vôlei de praia e futevôlei.
Festival Bonitinho
No 23º FIB (Festival de Inverno de Bonito), que aconteceu entre os dias 21 e 25 de agosto, a Fundesporte realizou o Festival Bonitinho, mostrando que o esporte e a cultura trabalham em conjunto.
O Festival levou para a capital do ecoturismo no Brasil atrações culturais como a Trupe Teatro de Brincar, com Edu Brincante; apresentações circenses e de palhaçaria do Grande Salto, estrelado pelo artista João Rocha, entre muitas outras apresentações.
Uma das grandes atrações foi o espetáculo Crianceiras, que misturou música, poesia e teatro para envolver as crianças em uma experiência cultural rica e interativa. O espetáculo é inspirado na obra de grandes poetas brasileiros, como Manoel de Barros e Mário Quintana.
Além disso foram oferecidas atividades recreativas e esportivas, como tênis de mesa, beach tennis, futebol, trinca de basquete, futevôlei, skate, slackline, jogos de mesa (damas, dominó, bozó, baralho) e muitas outras atividades que incentivam o esporte e a socialização entre as crianças.
Inclusão e fortalecimento do paradesporto com os festivais Paralímpico e Surdolímpico
O paradesporto foi significativamente fortalecido por meio dos Festivais Paralímpicos e do Festival Surdolímpico, com o objetivo de incentivar e divulgar as modalidades esportivas para pessoas com deficiência. A Fundesporte, em parceria com o CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), realizou duas edições do Festival Paralímpico. A primeira edição contou com oficinas de atletismo, bocha, natação, halterofilismo, tiro esportivo e tiro com arco. Já a segunda edição ofereceu oficinas de voleibol sentado, atletismo e esgrima em cadeira de rodas.
Além disso, o Festival Surdolímpico, uma iniciativa pioneira de Mato Grosso do Sul, realizou sua segunda edição este ano e contou com a participação de mais de 100 pessoas. Durante o evento, foram oferecidas oficinas de atletismo, voleibol e basquetebol em Libras, ministradas por professores de Educação Física surdos, que também são atletas das modalidades. O Festival Surdolímpico tem como objetivo incentivar a prática esportiva entre pessoas com surdez, promovendo a inclusão e o desenvolvimento do paradesporto.
Atletas de MS brilham nas Paralimpíadas em Paris
Os atletas de Mato Grosso do Sul brilharam nas Paralimpíadas 2024, realizadas em Paris, na França, conquistando importantes medalhas e se destacando entre os melhores do mundo. Yeltsin Jacques, no atletismo, subiu ao topo do pódio ao conquistar a medalha de ouro nos 1.500 metros da classe T11, destinada a atletas com deficiência visual. Além da vitória, Yeltsin quebrou o seu próprio recorde mundial, ao completar a prova em impressionantes 3min55s82.
Outro grande destaque foi Fernando Rufino, o “Cowboy de Aço”, que fez história ao conquistar sua segunda medalha de ouro na paracanoagem. Ele venceu a prova de 200 metros da classe VL2 (canoa, onde se utiliza tronco e braços na remada), com um tempo de 50s47, estabelecendo um novo recorde paralímpico e garantindo o bicampeonato, já que havia vencido a mesma prova nas Paralimpíadas de Tóquio-2020. Além disso, Fernando participou da disputa de 200 metros no caiaque, onde terminou em sexto lugar.
Yeltsin Jacques e Fernando Rufino mais uma vez elevaram o nome de Mato Grosso do Sul na Paralimpíada (Fotos: arquivo/CPB)
Érika Cheres Zoaga, de Guia Lopes da Laguna, também brilhou ao conquistar a medalha de prata em sua estreia paralímpica. A judoca sul-mato-grossense competiu na categoria acima de 70 kg, da classe J1 (atletas cegos totais), e venceu suas lutas nas quartas e semifinais, mas foi superada na final pela ucraniana Anastasiia Harnyk, garantindo o segundo lugar e um lugar no pódio.
Paralimpíadas Escolares
As Paralimpíadas Escolares de Mato Grosso do Sul foram um grande sucesso, com a participação de 158 estudantes-atletas, com idades entre 11 e 18 anos, representando 13 municípios. O evento, realizado em Campo Grande, contou com disputas nas modalidades de atletismo, bocha, parabadminton e tênis de mesa. As seleções formadas no estado tiveram como objetivo levar atletas para a disputa na competição nacional, que também foi um sucesso.
A etapa nacional das Paralimpíadas Escolares aconteceu entre os dias 26 e 29 de novembro, em São Paulo (SP). A competição, organizada pelo CPB, reuniu estudantes com deficiência de todo o país, e Mato Grosso do Sul conquistou um total de 93 medalhas: 33 de ouro, 30 de prata e 27 de bronze, terminando na quinta colocação geral.
A delegação do estado foi composta por 101 atletas de 11 a 18 anos, que competiram em 13 modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas, badminton, bocha, futebol de cegos, futebol PC, goalball, halterofilismo, judô, natação, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado.
O atletismo se destacou com 22 medalhas de ouro, enquanto outras modalidades, como bocha, futebol PC, judô, natação, parabadminton e tênis de mesa, também contribuíram com importantes medalhas de ouro para o estado.
Jogos Escolares da Juventude
Os Jogos Escolares de Mato Grosso do Sul 2024, com formato inovador, reuniram mais de sete mil estudantes de 55 municípios do estado, em Campo Grande, com o objetivo de garantir vagas nas competições nacionais: os JEB’s (Jogos Escolares Brasileiros), para a faixa etária de 12 a 14 anos, e os Jogos da Juventude, para jovens de 15 a 17 anos.
Em outubro, nos JEB’s, a delegação sul-mato-grossense contou com a participação de 203 estudantes-atletas, que competiram em Recife (PE) e trouxeram na bagagem 57 medalhas.
Já em novembro, foi a vez dos estudantes-atletas de 15 a 17 anos, com 147 representantes competindo em 17 modalidades nos Jogos da Juventude, realizados em João Pessoa (PB). A delegação sul-mato-grossense conquistou 27 medalhas na competição.
Jogos da Melhor Idade
As etapas dos Jogos da Melhor Idade de Mato Grosso do Sul ocorreram em Três Lagoas, Dourados e Campo Grande, reunindo idosos-atletas em diversas modalidades, como bocha, voleibol adaptado, dama, dança de salão, dominó, malha, sinuca, tênis de mesa, truco, xadrez e atletismo.
Além disso, o Festival de Dança Coreografada da Melhor Idade também foi um grande sucesso, contando com a participação de 200 idosos-atletas de 21 municípios, realizado no município de Dourados.
O primeiro pagamento do Programa Fomento Rural foi iniciado em dezembro de 2024 em Mato Grosso do Sul e o Estado já é o líder no país em inclusão de beneficiários em situação de vulnerabilidade social, segundo o MDS (Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome).
Até o momento, 1.340 famílias rurais sul-mato-grossenses já foram contempladas pelo programa, que é promovido pelo Governo Federal, com o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria Executiva de Agricultura Familiar, Povos Originários e Comunidades Tradicionais, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).
De acordo com a Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sesan), do MDS, o investimento total do Governo Federal neste mês para o programa é de R$ 22,04 milhões, beneficiando 8.945 novas famílias em todo o país. O Mato Grosso do Sul lidera a lista de estados contemplados, seguido pelo Ceará, com 980 famílias, e pela Bahia, com 742 famílias atendidas.
Em Mato Grosso do Sul, a meta do Fomento Rural é beneficiar um total de 5.200 famílias até 2026. O primeiro pagamento no Estado foi realizado a 110 famílias em Corumbá e nos próximos meses dá deverão ser incluídos beneficiários nos municípios de Amambai, Aquidauana, Terenos, Paranhos, Maracaju Caracol e Campo Grande.
O objetivo do Fomento Rural é garantir segurança alimentar e nutricional, além de fomentar a geração de renda sustentável no campo. O repasse financeiro total é de R$ 4,6 mil por família, distribuído em duas parcelas: a primeira de R$ 2,6 mil para o início do projeto produtivo e a segunda de R$ 2 mil, concedida após três meses, mediante acompanhamento técnico. As famílias beneficiárias são acompanhadas por empresas de assistência técnica, que orientam a elaboração e execução dos projetos.
“O Fomento Rural atende famílias rurais em situação de extrema pobreza em Mato Grosso do Sul. É uma iniciativa do governo federal, com o apoio do Governo do Estado, que além de transferir um recurso não reembolsável para ser investido na melhoria da produção desses pequenos agricultores, proporciona acompanhamento social e produtivo dessas famílias. Com isso, nós proporcionamos geração de renda e contribuímos para a segurança alimentar dessas famílias que vivem no campo”, afirmou o secretário Jaime Verruck, da Semadesc.
O secretário-executivo de Agricultura Familiar, Povos Originários e Comunidades Tradicionais da Semadesc, Humberto de Mello, lembra que “o governador Eduardo Riedel, juntamente com as demais estruturas do governo de Mato Grosso do Sul, se articulou com o governo federal para viabilizar implementação do Fomento Rural em nosso Estado. É uma ação que vai transformar a realidade de comunidades rurais e promover o desenvolvimento sustentável”.
Criado pela Lei 12.512/2011 e regulamentado pelo Decreto 9.221/2017, o Fomento Rural busca fortalecer a produção familiar e promover a inclusão social. O programa atende agricultores familiares, povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), priorizando aquelas em situação de pobreza.
A atuação dos agentes técnicos é essencial para o sucesso do programa. Eles são responsáveis por identificar as famílias beneficiárias, elaborar diagnósticos socioeconômicos e definir as atividades produtivas a serem desenvolvidas, que podem incluir desde a criação de pequenos animais até a produção de artesanato e pesca.
Com os recursos do programa, as famílias podem investir em atividades que garantam autonomia financeira e melhoria das condições de vida, contribuindo para a erradicação da pobreza rural em todo o país.
Para desenvolver e colocar em prática ações voltadas a proteção do Pantanal sul-mato-grossense, o Governo do Estado iniciou a elaboração de um programa que envolve diferentes áreas – educação, saúde, assistência social, segurança pública, e outras – e que vai contribuir para a execução de ações diversas nas diferentes áreas do bioma.
O trabalho terá como foco atender a população pantaneira que vive em 12 municípios da planície e também em outros 22 municípios que fazem parte da Bacia do Paraguai. Com políticas públicas eficientes e conjuntas, a atuação transversal do Governo do Estado já ocorre de maneira continua e permanente, e com o programa será intensificada de maneira moderna e eficiente.
“Tivemos a Lei do Pantanal e iniciamos um movimento de discutir o bioma. A legislação e o seu processo de regulamentação, a conexão com a temática dos incêndios, e com isso pensar no Pantanal como a região que tem o menor IDH do nosso Estado. Esse governo usa o desenvolvimento como ferramenta para promoção das outras agendas, entre elas a ambiental, porque a nossa crença é que ela precisa estar atrelada ao desenvolvimento sustentável. E por isso começamos a organizar um grande programa de investimento estruturante para o Pantanal, que contempla as questões relativas à conservação, e de atendimento à população, de desenvolvimento das atividades econômicas que são possíveis dentro do bioma”, disse Artur Falcette, secretário-adjunto da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).
A primeira reunião de elaboração do programa foi realizada hoje (22), para apresentação dos critérios a serem contemplados, com a participação dos secretários Rodrigo Perez (Segov) e Maurício Simões (SES), além do subcomandante-geral do CBMMS (Corpo de Bombeiros Militar) Adriano Rampazo, e representantes da Seilog (Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística), SED (Secretaria de Estado de Educação), Imasul (Instituto de Meio Ambiente).
E hoje o governo pensa nesse desenvolvimento contemplando todas as áreas, né? Educação, saúde, isso é importante também para o desenvolvimento da região e do Estado. Perfeito, contemplando todas as áreas, porque “A gente precisa olhar sobre uma perspectiva de conservação, e como a gente traz os indivíduos que estão estabelecidos ali, sem isolar eles e garante que tenham acesso a serviços básicos que nós temos no resto do Estado, e possam querer ficar naquele território. A presença humana e do Estado são fundamentais para o desenvolvimento do território, e para a manutenção dos níveis de conservação que a gente tem hoje lá”, explicou Falcette.
O Instituto Taquari Vivo será responsável pelo suporte técnico da proposta que será apresentada. “A proposta será elaborada pelas equipes do Governo do Estado, a gente faz a coordenação e organização, e coloca num formato que os órgãos de financiamento exigem. O objetivo principal é ter uma plataforma de desenvolvimento para o Pantanal, onde as políticas públicas e os investimentos sejam direcionados e articulados”, explicou o diretor executivo do Instituto, Renato Roscoe.
Em 2024, um dos principais trabalhos desenvolvidos pelo Governo do Estado na região do Pantanal sul-mato-grossense envolveu as ações de combate aos incêndios florestais, realizado pelo Corpo de Bombeiros – e outros parceiros. A atuação com planejamento logístico eficiente, garantiu a efetividade do trabalho realizado durante todo o ano e a proteção do bioma.
“Nós sabíamos desde o começo que seria um ano atípico e nos preparamos para isso e a grande inovação foram as bases avançadas. Foi muito difícil, mas foi a grande diferença para a temporada de 2024. Saímos vitoriosos com certeza, porque as previsões eram bem piores que 2020. Vamos melhorar ainda mais a nossa logística com as bases avançadas, além da questão da segurança dos nossos militares. Tudo já está sendo planejado para este ano”, explicou o coronel Adriano Rampazo.
Natalia Yahn, Comunicação Governo de MS Fotos: Bruno Rezende
O Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura) e FCMS (Fundação de Cultura), lançou o edital da Pnab (Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura), com o objetivo de apoiar a realização de eventos culturais de pequeno porte voltados ao segmento de moda e design no Estado.
O valor total disponível para a seleção é de R$ 400.000, com quatro projetos contemplados, cada um com o valor de R$ 100.000.
A iniciativa visa promover e difundir as diversas manifestações culturais da moda e design, ampliando o acesso à cultura e incentivando o fortalecimento dessas áreas em Mato Grosso do Sul. Entre os eventos contemplados estão feiras, palestras, lançamentos de produtos, workshops, desfiles, festivais e outros, que tenham como foco a moda e o design.
Quem pode participar
O edital está aberto para agentes culturais residentes ou que atuem no Estado há pelo menos dois anos. Podem se inscrever pessoas físicas (maiores de 18 anos), Microempreendedores Individuais (MEI), pessoas jurídicas com e sem fins lucrativos, além de coletivos ou grupos culturais sem CNPJ, desde que a inscrição seja feita por uma pessoa física responsável.
Cada agente cultural poderá submeter apenas uma proposta e, caso selecionado, será contemplado com apenas um projeto. O edital também garante cotas para grupos que atendam a categorias específicas: 25% para pessoas negras (pretas e pardas), 10% para pessoas indígenas e 5% para pessoas com deficiência.
As inscrições podem ser feitas entre as 9h do dia 24 de janeiro e as 17h de 18 de fevereiro de 2025. A análise das propostas será realizada entre fevereiro e março, com a publicação dos resultados em 20 de março. Os recursos poderão ser interpostos entre os dias 21 e 27 de março, com a análise final dos recursos prevista para abril.
Cronograma do edital:
Publicação do Edital: 20/01/2025
Período de Inscrições: 24/01/2025 a 18/02/2025
Homologação das Inscrições: 20/02/2025
Análise de Mérito: 21/02/2025 a 18/03/2025
Publicação da Análise de Mérito: 20/03/2025
Interposição de Recursos: 21/03/2025 a 27/03/2025
Análise dos Recursos: 28/03/2025 a 04/04/2025
Publicação da Análise dos Recursos: 08/04/2025
Convocação para Documentação: 09/04/2025 a 24/04/2025
Análise Documental: 25/04/2025 a 30/04/2025
Publicação da Análise Documental: 05/05/2025
Interposição de Recursos sobre Documentação: 05/05/2025 a 12/05/2025
Análise dos Recursos de Documentação: 13/05/2025 a 19/05/2025
Publicação da Lista Oficial de Aprovados: 21/05/2025
Assinatura do Termo de Execução Cultural: 29/05/2025