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Sobrevivente do holocausto: é preciso denunciar apologias ao nazismo

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Rolande Fichberg deixou a Europa quando tinha 7 anos. De família judia, perseguida pelo regime nazista, ela é uma das sobreviventes do holocausto, que matou 11 milhões de pessoas, sendo 6 milhões, judeus. Aos 85 anos, ela assistiu o empresário bilionário norte-americano Elon Musk reproduzir o gesto do regime que foi responsável pela morte de muitos de seus familiares. Para ela, isso não pode passar incólume.

“Não era meu desejo assistir um ato igual àquele, o levantamento de um braço no sinal, a apologia ao nazismo, já que eu luto tanto contra isso. Mas isso acontece e a gente tem que combater. E é bom denunciar, é bom todo mundo saber que não passou despercebido, que aconteceu e que as pessoas tomaram até sua posição”, defendeu.

“A gente tem que se importar sim com tudo que acontece, denunciar e mostrar a nossa indignação”.


Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Rolande Fichberg, sobreviente do Holocausto, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Rolande Fichberg, sobreviente do Holocausto, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Rolande Fichberg, sobreviente do Holocausto, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas, no Palácio da Cidade – Fernando Frazão/Agência Brasil

Neste domingo (26), Rolande Fichberg participou de cerimônia em homenagem às vítimas do regime nazista e pela passagem dos 80 anos da libertação dos prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. O evento, no Palácio da Cidade do Rio de Janeiro, marca o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, celebrado nesta segunda-feira (27), implementado por meio de resolução da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2005.

Auschwitz foi uma rede de campos de concentração localizados no sul da Polônia em áreas anexadas pela Alemanha Nazista. É considerada o maior símbolo do holocausto durante a Segunda Guerra Mundial, entre 1939 e 1945. Apenas em Auschwitz foram mortas aproximadamente 1,2 milhão de pessoas. Além dos judeus, minorias como pessoas LGBTI+, ciganos, pessoas negras, pessoas com deficiência, entre outras, foram também perseguidas e mortas não somente em Auschwitz, mas também nos demais campos de concentração.

Rolande Fichberg viveu isso de perto. A avó e seis tios foram presos em Auschwitz e morreram ou dentro do próprio campo de concentração ou não conseguiram sobreviver às sequelas deixadas. “Muitos morreram sem saber por que, pelo simples fato de serem judeus e mais os 5 milhões que não eram judeus e que muitas vezes talvez nem soubessem por que estavam nessa situação”, relembra.

O evento no Palácio da Cidade, sob o tema 80 anos depois: Memória, Resistência e Esperança, foi uma ação colaborativa entre o vereador Flávio Valle e a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (FIERJ) e com apoios da Prefeitura, e da Confederação Israelita do Brasil (Conib). A cerimônia reuniu autoridades, sobreviventes do Holocausto e seus descendentes, políticos e autoridades eclesiais.

Em discurso, o Secretário Municipal de Cultura, Lucas Padilha, também defendeu que apologias ao nazismo não podem ser aceitas atualmente. “Na internet, que a gente saiba exatamente o que os símbolos significam. Que a gente jamais relativize um símbolo nazista em 2025”, disse em discurso na cerimônia.

Preservação da memória

O presidente da FIERJ, Bruno Feigelson, defendeu a importância de se preservar a memória das vítimas, para que o holocausto não seja esquecido e isso não se repita em nenhum lugar do mundo. Ele também ressaltou a importância do Brasil para os judeus.


Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O presidente da Federação israelita do Estado do Rio de Janeiro, Bruno Feigelson, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O presidente da Federação israelita do Estado do Rio de Janeiro, Bruno Feigelson, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O presidente da Federação israelita do Estado do Rio de Janeiro, Bruno Feigelson, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto Fernando Frazão/Agência Brasil

“O Brasil entrou na guerra e lutou contra a atrocidade que foi o Eixo do Mal, compreendido ali na época pela Alemanha Nazista, pela Itália Fascista. A participação do Brasil foi muito importante, inclusive culminou com a libertação dos prisioneiros tanto de Auschwitz quanto de todas as pessoas que estavam ali sendo dizimadas”, disse.

Ele também destacou o papel do Brasil como país que recebeu muitos judeus, como os próprios bisavós. “Se eu estou aqui e tantos outros judeus estão aqui há muitas gerações no Brasil e tanto contribuíram com esse país, é porque o Brasil abriu as portas para que a gente fosse recebido”.

Também presente na cerimônia Cônsul-Geral da República Federal da Alemanha, Jan Freigang, afirmou que a Alemanha assume a responsabilidade pelo holocausto e pela preservação da memória para isso não volte a acontecer.

“A Alemanha reafirma sua responsabilidade inabalável pela ruptura da civilização cometida de forma nunca antes vista, que foi o holocausto. A memória dessa ruptura, seu enfrentamento e construção de uma memória voltada para o futuro é, para nós, uma tarefa permanente”, garantiu.

Segundo Freigang a Alemanha busca combater qualquer forma de antissemitismo, mesmo discordando de posicionamentos de Israel. “A nossa responsabilidade histórica significa que a Alemanha continuará a defender, mesmo em tempos de críticas ao governo israelense, o direito de existência e a segurança do Estado de Israel”.

Ele também chamou atenção para os riscos atuais da disseminação de ideias e ideais extremistas e apologias ao nazismo. “Infelizmente tudo isso está crescendo, tanto off-line quanto on-line, e o on-line é amplificado por algoritmos e até mesmo por indivíduos poderosos com visões extremistas”.


Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O Cônsul-Geral da Alemanha, Jan Freigang, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O Cônsul-Geral da Alemanha, Jan Freigang, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O Cônsul-Geral da Alemanha, Jan Freigang, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto – Fernando Frazão/Agência Brasil

Luta por justiça

Durante a cerimônia, sete velas foram acesas por sobreviventes, autoridades políticas, líderes religiosos e jovens.⁠ Ana Bursztyn Miranda, uma das presas políticas durante a ditadura no Brasil, entre 1964 e 1985, que integra o Coletivo RJ Memória, Verdade, Justiça, Reparação e Democracia, foi uma das pessoas que acenderam uma das velas.


Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Ana Bursztyn Miranda fala no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Ana Bursztyn Miranda fala no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Ana Bursztyn Miranda fala no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto – Fernando Frazão/Agência Brasil

 A exemplo da Alemanha, que assume os crimes cometidos, Miranda defendeu, em discurso a necessidade do Brasil assumir também o que foi feito durante a ditadura.

“A memória do holocausto, felizmente, hoje está consagrada porque o nazismo foi derrotado, o Terceiro Reich foi condenado pela memória histórica. A verdade apareceu, a justiça em grande parte foi realizada em tribunais públicos. Há relatos dos sobreviventes, livros, filmes, palestras, homenagens, como esta de hoje. Não há ruas e logradouros, me parece, na Alemanha com homenagens a nazistas. Houve reparação financeira e moral às vítimas”, disse, acrescentando que, em relação à ditadura, não ocorre o mesmo.

“Nós vamos normalizar, vamos considerar normal? Sessenta anos depois, a ditadura de 64 ainda não terminou, não foi derrotada”, disse.

Fonte: Agência EBC de Comunicação

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Programa revela história de famílias separadas pela hanseníase

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O Caminhos da Reportagem que a TV Brasil leva ao ar, nesta segunda-feira (27), às 23h, histórias de filhos separados das famílias pelo isolamento da hanseníase. A reportagem do programa inédito é de Manuela Castro, jornalista da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e autora do livro A Praga – o Holocausto da hanseníase, que fala do isolamento, morte e vida nos leprosários do Brasil.

A política de isolamento compulsório para quem tinha hanseníase no Brasil deixou marcas na sociedade. Os doentes foram obrigados por lei a viver isolados nas colônias até 1986, mesmo que a cura da hanseníase fosse conhecida desde 1940. Os filhos nascidos das mulheres com hanseníase eram enviados a orfanatos conhecidos como educandários ou preventórios. As mães sequer podiam tocar no filho após o nascimento.

O coordenador jurídico do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Thiago Flores, explica que os filhos separados foram criados em instituições totais, sem os cuidados necessários para a primeira infância.

“Quando saíram de lá, com 18 anos, saíram sem uma profissão, saíram sem saber ler, saíram sem saber escrever, muitos foram para a rua. Esses filhos que foram separados pela hanseníase sofreram muito mais do que as pessoas que tiveram hanseníase e viveram nas colônias”, afirma.


Brasília (DF) 27/01/2025 - AThiago Flores, coordenador jurídico do Morhan
Frame TV BRasil
Brasília (DF) 27/01/2025 - AThiago Flores, coordenador jurídico do Morhan
Frame TV BRasil

Thiago Flores conta que as crianças foram para instituições que não estavam preparadas para os cuidados da primeira infância- Frame TV Brasil

Edson do Nascimento [foto em destaque] é um dos filhos que foram separados da família por causa da hanseníase. Aos nove anos de idade, ele viu a mãe pela primeira vez. Nessa época, conviveram por seis meses, até que ela faleceu em decorrência de um câncer. “Pelo pouco tempo que eu vivi com a mamãe, eu acho que eu… eu nunca senti tanta falta dela como eu senti depois que ela se foi”, conta Edson.

Pedro Costa também foi separado dos pais. Ele traz relatos de maus tratos que sofreu quando vivia nos preventórios. “Eu não consigo ficar ajoelhado, porque quando a gente era criança, com 3, 4 anos de idade, eles punham a gente de joelho na tampa de garrafa”, lembra. Outra marca deixada pela separação foi a falta de vínculos familiares.


Brasília (DF) 27/01/2025 - Pedro Costa é um filho separado e traz relatos de maus tratos e falta de vinculos familiares
Frame TV BRasil
Brasília (DF) 27/01/2025 - Pedro Costa é um filho separado e traz relatos de maus tratos e falta de vinculos familiares
Frame TV BRasil

Pedro Costa foi separado da família na infância – Frame TV Brasil

A política de isolamento da hanseníase foi considerada um crime de Estado. Em 2007, a Lei 11.520 determinou o pagamento de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas a isolamento e internação compulsórios. Em 2023, a Lei 14.736 ampliou o número de pessoas que podem receber pensão especial por hanseníase. A nova lei estende o benefício aos filhos separados. Aproximadamente 15 mil pessoas podem ser beneficiadas. Um decreto foi publicado em dezembro de 2024 regulamentando as regras para requerimento, revisão e recurso de pensão especial destinada aos filhos e filhas das pessoas atingidas pela hanseníase.

Para Artur Custódio, assessor técnico do Morhan, a indenização, por melhor que seja, nunca vai cumprir o seu papel.

“Ela não vai restabelecer laços familiares. Ela não vai reescrever a história das pessoas a partir do momento que elas foram isoladas, não. Mas é um pedido de desculpas do Estado brasileiro”, diz ele.

Helena Gomes, que também cresceu separada da família, afirma que o Brasil precisa conhecer essa história: “aconteceram coisas horrorosas e o Brasil não sabe. O Brasil desconhece e precisa saber”.

Fonte: Agência EBC de Comunicação

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Metrô de SP retoma operação após alagamento de estação

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O Metrô de São Paulo informou que a Linha 1-Azul, voltou a funcionar normalmente em toda sua extensão desde o início da operação comercial nesta segunda-feira (27). O trecho que inclui as estações Tucuruvi, Parada Inglesa e Jardim São Paulo que ficou fechado desde sexta-feira (24), após a chuva que atingiu a cidade.

Na ocasião, a estação Jardim São Paulo teve os trilhos e áreas internas alagados. Os usuários precisaram subir em corrimãos e se segurar nas grades da estação para se proteger da enxurrada que atingiu as escadas e rampas do local.

Trens restabelecidos

Segundo o Metrô, a circulação dos trens no trecho foi totalmente restabelecida às 23h do domingo (26), após o trabalho ininterrupto de uma força-tarefa que envolveu cerca de 200 pessoas desde a noite de sexta-feira. As áreas da estação Jardim São Paulo foram limpas e os sistemas eletroeletrônicos foram restabelecidos. Trabalhadores drenaram a água que invadiu a via dos trens.

“Também foi isolado e reforçado estruturalmente um muro do acesso, que sucumbiu com a força da água, não impedindo a inundação da estação. A via por onde circulam os trens foi lavada, com os sistemas elétricos e de sinalização e controle aferidos para o cumprimento de todas as garantias da operação em segurança”, informou o Metrô.

Acrescentou que foram acionadas equipes terceirizadas de manutenção de elevadores para o ajuste e troca de peças do equipamento de acesso à plataforma, que está indisponível pelos danos provocados pela água.

Fonte: Agência EBC de Comunicação

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Rio de Janeiro confirma primeira morte por dengue este ano

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A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro confirmou nesta segunda-feira (27) a primeira morte por dengue ocorrida na cidade. A vítima é um homem de 38 anos de idade, morador de Campo Grande, na zona oeste da capital.

Entre os dias 6 e 10 de janeiro, a secretaria fez o primeiro Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) de 2025. Mais de 2 mil agentes de vigilância em saúde vistoriaram mais de 100 mil imóveis para coletar as amostras, que foram enviadas para o laboratório de entomologia. Foi constatada uma melhora no índice de infestação, que passou de 0,79% no mesmo período em 2024 para 0,74%, em 2025. O resultado é positivo, indicando redução em comparação com o verão anterior, na avaliação da pasta.

Ao todo, 102.316 mil imóveis passaram por inspeção em toda a cidade. Dos 247 estratos trabalhados, mais da metade (178) estavam com o Índice de Infestação Predial – IIP satisfatório (menor que 1%); 64 na faixa de alerta (de 1% a 3,9% ) e apenas cinco na classificação de risco (infestação acima de 3,9%). Em três áreas da cidade, com bairros que abrangem a região central e a zona oeste, foram apresentadas situação de alerta.

“Quatro vezes por ano, os agentes de saúde fazem o LIRAa para verificar o índice de infestação do Aedes aegypti. O objetivo desse monitoramento é identificar as áreas de maior circulação do mosquito e os tipos de depósitos mais comuns, permitindo uma abordagem mais eficaz para o controle da infestação. Com isso, é possível direcionar as informações de prevenção e alertar a população sobre onde está o foco de água parada, que é mais perigoso e tem maior risco de proliferação dos mosquitos”, explicou o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

Os focos mais predominantes (29,8%) foram encontrados em depósitos móveis como vasos/frascos com plantas, pingadeiras, recipientes de degelo de geladeiras, bebedouros, pequenas fontes ornamentais, materiais em depósitos de construções e objetos religiosos. 

A orientação para evitar a proliferação de mosquitos nesse tipo de recipiente é realizar a limpeza semanal com bucha ou esponja esfregando as paredes do recipiente pelo menos uma vez por semana. Outro tipo de depósito também se destacou, os ralos, cujos cuidados recomendados são a limpeza semanal, a vedação ou telagem.

“É essencial que todos se engajem na luta contra a dengue. Embora tenhamos registrado uma melhora em relação ao ano passado, ainda existem áreas da cidade que requerem atenção especial. É importante destacar que ainda há regiões que estão nas faixas de alerta e risco. Diante disso, eu faço um apelo à população carioca para que continue tomando todos os cuidados necessários para prevenção contra o mosquito Aedes aegypti. E também volto a convocar pais e responsáveis a levarem seus filhos de 10 a 14 anos às unidades de saúde para se vacinarem contra a dengue”, reforçou Soranz.

Fonte: Agência EBC de Comunicação

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