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Brasil é superado por 4 a 0 pela França no Qualifiers da Copa Davis

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O Brasil foi superado por 4 partidas a 0 pela França na disputa da primeira rodada dos Qualifiers da Copa Davis. Após as quedas de João Fonseca e de Thiago Wild no último sábado (1) em Orléans (França), neste domino (2) Rafael Matos e Marcelo Melo caíram nas duplas e Matheus Pucinelli perdeu o confronto final.

No primeiro jogo deste domingo, Rafael Matos (número 38 do mundo) e Marcelo Melo (39 do mundo) perderam para Pierre-Hugues Herbert (número 277) e Benjamin Bonzi (número 287) por 2 sets a 1 (parciais de 4/6, 6/3 e 6/4). Depois, em confronto realizado apenas para cumprir tabela, Matheus Pucinelli perdeu de duplo 6/4 para o francês Giovanni Perricard.

Com o resultado do confronto, os brasileiros jogam agora no Grupo Mundial I, disputado em setembro, com adversário a ser definido em sorteio. Já os franceses avançam para a segunda rodada dos Qualifiers e enfrentam a Croácia.

Mesmo com o revés no confronto, o capitão da equipe brasileira, Jaime Oncins, fez questão de elogiar a atitude do Brasil em quadra: “É claro que não foi o resultado que esperávamos, mas enfrentamos uma das equipes mais fortes do mundo hoje, em uma superfície escolhida por eles. Saímos daqui de cabeça erguida, pois foi o confronto que esperávamos em termos de dificuldade. Cada um deu o seu melhor, e o que posso dizer sobre essa equipe é que todos lutaram até o fim, mas os franceses foram melhores e mereceram a vitória”.

Derrotas no sábado

O confronto entre Brasil e França teve início no sábado. O primeiro revés foi de 2 sets a 0 (parciais de 7/5 e 6/3), de João Fonseca, número 2 do Brasil e 99 do mundo, para Ugo Humbert, número 1 dos franceses e 15 do mundo. Depois o paranaense Thiago Wild, número 1 do Brasil e 76° do mundo, caiu diante de Arthur Fils, número 2 da França e 19° do mundo, pelo placar de 2 sets a 0 (parciais de 6/1 e 6/4).

Fonte: Agência EBC de Comunicação

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Milhares de fiéis celebram Dia de Iemanjá em cerimônias no Rio

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Yemanjá sobá. Sobá mirerê. Vou chamar minha mãe, na beira do mar. Vou chamar minha mãe, ela é Iemanjá, a rainha do mar. Mãe d’água, rainha das ondas, sereia do mar. Mãe d’água, seu canto é bonito quando tem luar. Como é lindo o canto de Iemanjá, faz até o pescador chorar.

Iemanjá, Yemayá, Yemoja, Dona Janaína. São algumas das variações do nome desse orixá, adorado na África e em regiões que receberam a diáspora africana, como o Caribe, os Estados Unidos e o Brasil. Orixá do povo egbá, da nação iorubá, a rainha do mar é festejada neste domingo (2) por fiéis em todo país.

No Rio de Janeiro, umas das celebrações mais tradicionais é realizada há 49 anos pela Associação Afoxé Filhos de Gandhi, cuja procissão culminou em um balaio de flores oferecido à divindade, na Baía de Guanabara. Na Praia do Arpoador, milhares de pessoas participaram de uma celebração em homenagem a Iemanjá, com a entrega de oferendas diretamente no oceano.

A mitologia de Iemanjá, assim como de muitos populares orixás africanos, não é única, mas apresenta várias versões. O que elas têm em comum é a associação da divindade com a água.

Para o povo egbá, Yeye Omo Ejá, ou “a mãe de peixes”, era a deusa do rio Yemoja. Ao serem obrigados a se mudar, devido a guerras em seu território, os egbás migram, se instalam às margens do Rio Ogun, onde hoje fica a Nigéria, e ali passa a ser a nova morada de Iemanjá.

É atribuída a Iemanjá, também, a criação dos rios e lagoas do planeta. E é dela o título de mãe de todos os orixás. Com a escravização de povos africanos, inclusive aqueles da etnia iorubá, o culto chegou ao Brasil.

E, ao se estabelecer aqui, o orixá é ressignificado. Fortemente atrelada ao mar, ela ganha múltiplas personalidades (Yemanjá Ogunté, Yemanjá Assabá e Yemanjá Assessu são algumas delas), através das religiões de matriz africana, como a umbanda e o candomblé.

Passa também a ser associada a outras figuras religiosas ou mitológicas, como Nossa Senhora (dos católicos), Iara (dos mitos indígenas brasileiros) e ao mito das sereias. Sendo considerada a mãe dos orixás, é associada também a uma figura materna.


Rio de Janeiro (RJ), 02/02/2025 – Mãe Marlene de Oxum, durante celebração do Dia de Iemanjá, na Associação Filhos de Gandhi na zona portuária do Rio de Janeiro. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ), 02/02/2025 – Mãe Marlene de Oxum, durante celebração do Dia de Iemanjá, na Associação Filhos de Gandhi na zona portuária do Rio de Janeiro. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Iemanjá representa tudo, nossa força, nossos ancestrais, nosso equilíbrio; é a dona das águas,  diz  Mãe Marlene de Oxum – Tomaz Silva/Agência Brasil

“Iemanjá representa tudo, nossa força, nossos ancestrais, nosso equilíbrio. É a dona das águas. É ela que lava nossas cabeças e perdoa tudo o que a gente venha cometer, porque ela lava alma e coração”, diz a líder religiosa Mãe Marlene de Oxum.

Mãe Marlene acrescenta que a divindade é popular inclusive entre aqueles que não são fiéis de religiões de matriz africana, como as pessoas que entregam oferendas a Iemanjá ou pulam sete ondas na virada de ano. “É um orixá universal, então todos levam presentes para ela. É uma forma de agradecer pelo ano.”

O culto a Iemanjá é tradição na família de Márcia Glória Lima. Sua mãe, seguidora da umbanda, já tinha adoração pela rainha do mar. Márcia, fiel do candomblé, manteve uma relação especial com o orixá. “Minha história com Iemanjá é uma história bonita. Cheguei a pensar que fosse ‘filha’ de Iemanjá durante muito tempo, mas sou ‘filha’ de Oxum. De qualquer forma, Iemanjá é tudo em nossas vidas, é a mãe de nossas cabeças. Antes de ‘nascermos’ para qualquer orixá, somos ‘filhos’ de Iemanjá.”

Ao que tudo indica, a tradição seguirá com a filha Débora e a neta Diana, que acompanhavam Márcia na celebração do Dia de Iemanjá, na zona portuária do Rio de Janeiro.

Filhos de Gandhi


Rio de Janeiro (RJ), 02/02/2025 – Filhos de Gandhi celebra Dia de Iemanjá na zona portuária do Rio de Janeiro. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ), 02/02/2025 – Filhos de Gandhi celebra Dia de Iemanjá na zona portuária do Rio de Janeiro. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Filhos de Gandhi celebram Dia de Iemanjá – Tomaz Silva/Agência Brasil

A celebração da Associação Afoxé Filhos de Gandhi começou logo cedo, antes das 8h, com uma cerimônia de xirê, quando os líderes religiosos montaram o balaio de flores a ser presenteado a Iemanjá.

Por volta das 9h, uma procissão seguiu por cerca de 1,5 quilômetro pela zona portuária, desde a sede da associação até um pequeno atracadouro na Praça Mauá, onde os fiéis seguiram, em um barco, para depositar sua oferenda nas águas da baía.

Ainda no meio da procissão, os fiéis fizeram uma parada especial no monumento do Cais do Valongo, patrimônio mundial, local onde, durante o período colonial, funcionou um dos maiores portos de desembarque de escravizados africanos de todo o continente americano.

“Dia 2 de fevereiro é o início das atividades dos Filhos de Gandhi durante o ano. E a gente inicia com louvor a Iemanjá, que é a mãe de todas as cabeças e é a senhora que conduz a nossa instituição”, afirma o presidente da associação, Célio Oliveira.

O cineasta Rodrigo Moraes produziu um documentário sobre a história dos Filhos de Gandhi no Rio de Janeiro, associação fundada em 1951, com apoio de moradores da zona portuária, de trabalhadores do Cais do Porto e de adeptos de religiões de matriz africana, que se tornou uma referência de preservação da cultura negra na cidade.

“Iemanjá tem uma importância muito grande para os Filhos de Gandhi. E essa festa é a mais tradicional de Iemanjá do Rio de Janeiro”, diz Moraes, cujo documentário Exu Mensageiro, que conta a história dos Filhos de Gandhi (também responsáveis por um tradicional bloco carnavalesco carioca), estreia neste domingo.

Fonte: Agência EBC de Comunicação

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Legado de Lélia Gonzalez é tema de debates e mostra no CCBB-RJ

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A atriz Zezé Motta nunca mais se esqueceu da primeira frase da filósofa e antropóloga Lélia Gonzalez, na aula inaugural de um curso sobre cultura negra, no Rio de Janeiro. O ano era 1976 e a atriz buscava articular um discurso antirracista. Saiu de lá com a autoestima renovada e juntou-se àqueles que combatiam a discriminação racial no Brasil.

“Eu sei porque vocês estão aqui, mas gostaria de lembrá-los que não temos tempo para lamúrias, temos de arregaçar as mangas e virar o jogo”, foi a frase que marcou Zezé, como ela conta em várias entrevistas, sobre o curso que mudou sua trajetória, na Escola de Artes Visuais (EAV), do Parque Lage. A formação abordou várias questões, como identidade e a própria contribuição da população negra para a cultura brasileira.

Lélia e Zezé tornaram-se grandes amigas, demonstrado pelo o vídeo do programa Os Astros, sem data, recuperado do acervo da antiga TVE, atual TV Brasil, gravado na casa da atriz. Zezé teve a vida transformada por Lélia, mas ela não foi a única.

Em homenagem aos 90 anos de nascimento da filósofa e antropóloga referência para o movimento de mulheres negras, em 1º de fevereiro, o Centro Cultural Banco do Brasil recebe o Projeto Memória, que discute a vida e obra de Lélia, a partir de segunda-feira (3), no centro do Rio de Janeiro. O evento receberá intelectuais como Sueli Carneiro e Conceição Evaristo e a exposição Caminhos e Reflexões Antirracistas e Antissexistas.

Lélia é uma das maiores pensadoras brasileiras e foi pioneira ao incluir o gênero no debate sobre racismo, mostrando como as mulheres negras são mais afetadas. Ela também propunha um feminismo afrolatinoamericano, protagonizado por mulheres indígenas e negras, que eram negligenciadas na agenda das feministas brancas. 

“Nós sempre participamos do movimento feminista, somos a favor do movimento feminista, só que a gente tinha pautas diferentes”, explicou a professora e ex-parlamentar Jurema Batista, no vídeo da exposição. 

“As mulheres brancas estavam brigando [por direitos], mas elas tinham a babá para os filhos delas. As mulheres negras não. Cuidavam dos filhos das brancas e voltavam para cuidar dos seus, em casa”, explicou, sobre as condições de vida e o trabalho invisibilizado e com menos direitos das domésticas.

Lélia também refletiu sobre a situação do negro na América Latina e colaborou na fundação do Instituto de Pesquisa das Culturas Negras (IPCN) e do Movimento Negro Unificado, que denunciavam o mito da democracia racial, pensamento comum entre intelectuais brasileiros da época, e cobravam políticas públicas para população negra.

Como uma grande pensadora da contemporaneidade, ela desenvolveu conceitos como “Améfrica” e “pretoguês”, mostrando como a língua portuguesa, no Brasil, recebeu influências africanas evidentes na ausência de consoantes como L ou R. 

Já no conceito de “amefricanidade”, ela defendeu as contribuições dos povos originários e da diáspora africana para as Américas, além de destacar as estratégias de resistência.

Para Sueli Carneiro, filósofa e e ativista antirracista de destaque na atualidade, o legado mais precioso de Lélia foi a coragem. “Ela combateu o racismo e sexismo, naquela época, de ditadura militar, e tinha clareza de que somente a luta política erradicaria o racismo e as mazelas que ele produz”, refletiu, no curta exibido no CCBB. 

No primeiro e segundo dias do Projeto Memória, no CCBB, haverá debates com as intelectuais, sempre de 18h às 22h, sobre o legado de Lélia e suas ideias. Para participar dos eventos, é preciso retirar o ingresso gratuito na bilheteria virtual do CCBB, com antecedência, no site bb.com.br/cultura, a partir das 9h de cada dia.

A mostra educativa, com a exibição do painel sobre a trajetória da ativista e do documentário com depoimentos de intelectuais e descendentes sobre sua importância, permanece em cartaz até 7 de abril, de 9h às 20h, com entrada franca.

O CCBB fica na Rua Primeiro de Março, nº 66, no centro do Rio.

Fonte: Agência EBC de Comunicação

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Governo de Pernambuco proíbe torcida em jogos do Sport e do Santa Cruz

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Horas após membros de torcidas organizadas do Sport e do Santa Cruz protagonizarem, no último sábado (1), violentos confrontos nas ruas do Recife, o Governo de Pernambuco anunciou que as duas equipes não poderão contar com a presença de torcidas em seus estádios em suas próximas cinco partidas, seja pelo Campeonato Pernambucano ou pela Copa do Nordeste.

Em postagem nas redes sociais, a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, anunciou outras medidas para combater a violência no futebol: “Além disso, vamos trabalhar para que a compra de ingressos, a partir de agora, seja feita com cadastro biométrico e reconhecimento facial. Neste período, atuaremos em conjunto com as recomendações do Ministério Público para garantir que o futebol pernambucano volte a ser um espaço de paz. Estou trabalhando com a equipe do Governo desde o primeiro momento, e tomando as devidas providências para punir os vândalos responsáveis pela barbárie vista mais cedo no Recife. Cerca de 700 policiais estão destinados para a missão e os feridos estão sendo atendidos no HR. Os verdadeiros torcedores e a população não podem e não vão ficar acuados pelos que usam o futebol para praticar violência”.

Porém, a iniciativa de proibir a presença de público não foi bem recebida pelo Sport, que afirmou, em nota publicada neste domingo (2): “O Sport Club do Recife lamenta profundamente os atos de violência ocorridos no Recife no último sábado, antes da partida contra o Santa Cruz. O clube, no entanto, discorda veementemente da ‘solução’ apresentada pelo Governo do Estado, que proíbe a presença da torcida do Sport nos próximos cinco jogos na Ilha do Retiro”.

Segundo a direção do Leão, “a medida tomada penaliza apenas os verdadeiros torcedores, enquanto os responsáveis pelos atos criminosos seguem impunes, além de prejudicar uma cadeia do futebol”.

“O Sport reitera que não tem responsabilidade pela segurança pública nas ruas e nem pelo planejamento das forças de segurança. Mesmo com a presença policial, os criminosos conseguiram se enfrentar e transformar as ruas do Recife em um cenário de guerra, evidenciando falhas no planejamento das autoridades. O clube não aceitará essa decisão, que considera ineficaz, e tomará todas as medidas cabíveis para garantir seus direitos, inclusive recorrendo ao Poder Judiciário, sempre em defesa de seus torcedores e da sua comunidade. O Sport Club do Recife reafirma seu compromisso com a segurança e o bem-estar dos torcedores e seguirá trabalhando para proporcionar um ambiente seguro e acolhedor para todos”, concluiu a equipe na nota.


Pernambuco-01/02/2025 Selvageria e brutalidade são registradas antes do clássico Santa Cruz x Sport Club do Recife,um dos principais do estado do Pernambuco. Fotos redes sociais X
Pernambuco-01/02/2025 Selvageria e brutalidade são registradas antes do clássico Santa Cruz x Sport Club do Recife,um dos principais do estado do Pernambuco. Fotos redes sociais X

Pernambuco-01/02/2025 Selvageria e brutalidade são registradas antes do clássico Santa Cruz x Sport Club do Recife,um dos principais do estado do Pernambuco. Fotos redes sociais X

 

Brigas generalizadas

Após confrontos entre membros de torcidas organizadas do Santa Cruz e do Sport, 12 pessoas foram levadas no último sábado para o Hospital da Restauração, em Recife. Em nota publicada pela unidade de saúde, foi informado que na ocasião nove vítimas de agressão física tinham sido liberadas após atendimento e três foram internadas.

As brigas generalizadas aconteceram antes do clássico entre Santa Cruz e Sport, pelo Campeonato Pernambucano, que foi mantido apesar da confusão. Diversos vídeos publicados nas redes sociais mostram cenas de extrema violência.

Em nota publicada no último sábado, a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco informou que 14 pessoas foram detidas. Antes do jogo, cerca de 650 foram conduzidas até o Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) e passaram por revista, sendo acompanhadas até o local da partida.

Fonte: Agência EBC de Comunicação

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